Convivendo com a morte part.2
A batalha cotinuava ferozmente, mas enquanto o
terrivel guerreiro esquartejava tudo o que vinha a sua frente, Sagath não parecia
ter a mesma sorte, pois após recobrir-se de suas armaduras providas pelas suas
chaves o mesmo adquiriu uma resistencia, força e habilidades magicas, sagath
por mais que invocasse magias de proteção a sua frente, nada conseguia parar o
GRan Duque que agora o acertava repetidas vezes com bolas flamejantes e misseis
de magia, Lena viu que a morte de Sagath estava eminente, mas não podia deixar
que nada acontecesse a ele. Sim, a arqueira entrara no grupo por nutrir um amor
secreto a Sagath, desesperada, Lena num salto superando todas as expectativas pulou nas costas do guerreiro e
se jogou no meio dos soldados inimigos mas com uma agilidade élfica pegou
impulso na cabeça de outro guarda e mais outro, ela estava bem próxima se seu
amado e seu rosto se horrorizou ao ver o Gran Duque que com suas duas mão
levantadas preparava-se para dar o golpe final com lâminas em seus braços
brotadas de suas armaduras, no jovem mago caído ao chão. Os braços de Gran
Duque caíram num poderoso ataque contra o peito do mago, mas não foi o coração
de Sagath que Gran atravessou e sim o de Lena que pulara na frente do golpe no
ultimo instante, o Duque ria, enquanto Sagath olhava desacreditado, o corpo já
quase inerte caiu nos braços do jovem mago e proferiu suas ultimas palavras “
eu te am...” antes de tombar no pesado sono chamado morte.
Gran
Duque gargalhou mais uma vez, e uma lagrima rolou pelas maçãs do rosto do mago.
Este com Lena em seus braços se teleportou para as escadas mais atrás de seu
companheiro Kirito.
Após
deixar Lena nas escadas o mago pegou sua espada curta, e ficou lado a lado com
o guerreiro, como que combinados ambos começaram uma dança mortal que resultava
em membros e sangue.
Sagath
ardendo de raiva por dentro defendia os golpes de seus inimigos enquanto
explodia tudo com repetidas bolas de fogo, ao seu lado o guerreiro brandia seu
machado flamejante com apenas uma mão, o calor da batalha invadia suas veias,
nada, nada o podia deter, até que... um golpe certeiro em sua perna
arrancou-lhe um grito de dor.
Continua....
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