Conto-Death Servent. part.2

Salve, salve pessoal. Aqui esta a continuação do conto “Death Servent” que eu apresentara a vcs um tempo atrá(se não viu a primeira parte, nem o convivendo com a morte, sugiro dar uma busca aqui no bloger e ler eles antes):
Os soldados trocaram um ohar um com o outro de surpresa e ambos fitaram Kirito a frente deles, Kirito ficou decepcionado, achava que iriam pular em cima dele com armas para apenas sucumbirem diante de seu machado, mas não foi isso que aconteceu.
Antes que ele pudesse fazer alguma outra provocação, pela estrada ele viu alguémvindo da cidade montado a cavalo indo rapidamente da cidade na direção que eles estavam. Avisados pelo barulho de cascos, os rapazes se viraram, e Kirito apenas ficou esperando.
O cavalo diminuiu a velocidade ate chegar aonde eles estavam, o homem montado nele usava vestes ate um tanto simples, mas que demonstravam que ele não era um simples camponês, não trazia arma nenhuma a vista. Tinha cabelos castanhos que caiam sobre os seus ombros, olhos castanhos e uma aparência d alguém de uns 30 anos. Os guardas então falaram a ele:
-Esse rapaz nos desafiou, quer entrar na cidade.
O homem, virou-se para Kirito e o ficou encarando, e falou para os homens agora com um sorriso no rosto:
-Vocês tem sorte por estarem vivos. Olhem para o braço dele.
Os homens se voltaram para Kirito que continuava calado e ao verem um de seus braços com a carne como a de um morto se encheram de espanto:
-Mas, ele não era para ser real. Ele é só uma lenda não?!
-Toda lenda tem um fundo de verdade. Venha senhor Kirito, aceita uma bebida?- Falou o homen a cavalo, ainda com um sorriso no rosto.
 Kirito suspirou, pensou um pouco e aceitou a proposta. O homem pôs se  ao acompanhar ate a cidade, reduzindo a velocidade do cavalo.
-Meu nome é Andreus. Sou eu que tomo conta das coisas por aqui. É um prazer conhece-lo.
 Kirito assentiu com a cabeça positivamente. E ficou em silêncio. A cidade era em si, feita de casas de madeira de no máximo dois andares, e não era muito grande, todas as ruas levavam a um grande pavilhão no centro da cidade com a única casa feita de pedra. Mas eles não se encaminharam ate la, antes disso Andreus parou o cavalo e desceu do mesmo a frente de algo que parecia uma taberna.
- Aceita uma bebida, senhor Kirito? É por conta da casa.- Falou Andreus.
 Kirito deu uma rápida revistada em seus bolso direito, e comprovou que só tinha três moedas la. Suspirou e assentiu positivamente com a cabeça, porque não? Pensou ele.
 Ambos entraram na taberna que estava completamente cheia. Ao entrarem, houve um grito uníssono dos fregueses presentes juntamente com um levantar de canecas:
-Viva ao senhor Andreus!!!
 Andreus retribuiu com um sorriso e chamou com a mão, alguém que parecia ser o dono da taberna e apontou para si mesmo e para Kirito. O dono da taberna assentiu com a cabeça, bateu algumas palmas e como que combinado, todos da taberna se retiraram e antes disso se apressaram em arrumar uma mesa na frente dos dois, com duas cadeiras, o lugar ficou vazio senão por eles.
 Andreus sorriu, puxou uma cadeira e se sentou, Kirito hesitou um pouco mas fez o mesmo, logo o taberneiro os trouxe um grande prato de carne e um grande garrafa de vinho com dois copos e também se retirou.
 -Sim aonde estávamos, senhor Kirito?- Perguntou Andreus.- Ah, sim! Falávamos de seus feitos, fiquei sabendo que o senhor acabou com um exercito, seria verdade isso?
-Essa do exercito é verdade. Respondeu Kirito começando a comer e beber.
-Não precisa se acanhar, senhor Kirito. Olhe, essa é a minha cidade, pode ficar o tempo que quiser, nimguem vai cobrar nada de você.
-...Obrigado.- Disse Kirito, com um pouco de desconfiança.
 Andreus sorriu satisfeito e se levantou:
-Bem, se me da licença, eu gostaria de ficar, mas já é quase noite e eu tenho algumas coisas para cuidar. Pode ficar a vontade, senhor Kirito.
 Logo em seguida, Andreus se virou e em passos largos abriu a porta e saiu.
 Kirito, tomou um gole de vinho. Tinha algo de estranho nisso tudo.
Continua...

Comentários